Cidadanias

«... o que é este mundo a que a gente se agarra?»

sábado, agosto 26, 2006

Vivências Documentadas - OPINIÕES (ler é saber mais)

Por ocasião da visita do Grupo de Teatro Lethes às magníficas instalações do ILCP (clique) - aproveitei o momento para em nome da Junta de Freguesia da Sé /Faro, agradecer todo o trabalho louvável que o Instituto vem desenvolvendo em prol da Língua e da Cultura Portuguesa em Lyon.








O GRUPO DE TEATRO LETHES a convite da Coordination des Collectivités Portugaises de França - está presente no 14º Festival de Théâtre Portugais en France.

Institut de Langues et Culture Portugaise - Lyon ( 18 de Novembro) CLIQUE AQUI

Association Culturelle Portugaise de Saint Etienne ( 19 de Novembro)


representa a comédia queirosiana "À Distância de Um Lenço" de Manuel Córrego
Terra do Sol
Estados de alma, intervenções e sinais de Tavira, do Algarve e de todo este mundo... e alguns raios de Sol!

Divirta-se CLIQUE

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(o tamanho do texto está médio pode ver maior ou muito grande)

AS ARTES SÃO PRECISAS PARA SE SER FELIZ CLIQUE AQUI clique 2 clique 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12luisdematos

clássicos da música, ópera e bailado CLIQUE
















































O DN alterou o título da minha opinião à Tribuna Livre ( artigo enviado no dia 2 de Setembro de 2004) Que se cumpra o Estado de Direito 30 anos depois do 25 de Abril! O Estado de Direito Português para não ignorar o Movimento Sindical e dar-lhe credibilidade, tem de cumprir e fazer cumprir o que determina a Constituição da República Portuguesa: vida democrática nas Empresas - reconhecendo os delegados e dirigentes sindicais como parceiros sociais de facto, na defesa dos trabalhadores e no cumprimento das Leis. Exigir das Inspecções do Trabalho em colaboração com os sindicatos intervenções rápidas na resolução da conflitualidade e incumprimento das leis laborais (um exemplo de impunidade - o trabalho ilegal na restauração já atinge os 80% nalgumas zonas do país).
O Estado de Direito Português para não ignorar as Empresas, tem de saber que uma empresa séria e organizada não é só constituida pelos detentores do capital (80% dos empresários portugueses não tem o 9º ano de escolaridade) - tem trabalhadores (muitos deles com maiores qualificações), fornecedores, Estado e banca. Para evitar: falências fraudulentas, crédito malparado (endividamento excessivo por falta de capitais próprios), evasão fiscal (cerca de 80% das empresas portuguesas não paga impostos) e desemprego. O Estado enquanto Poder Político, tem a obrigação de regular o Poder Económico nas políticas de desenvolvimento sustentado, como: na constituição das empresas (obrigando a que o capital social e capitais próprios sejam os suficientes para a actividade que desenvolvem). Na intervenção rápida da Administração Fiscal nos casos fraudulentos de contabilidade criativa e engenharias financeiras (apresentação de exercícios económicos negativos ou menos positivos quando o volume de negócios cresce). Para que a Economia de Mercado tenha maior coesão social o Estado como Poder Político, tem de cumprir e fazer cumprir o que determina a Constituição em termos de concorrência económica, criar condições para que haja sectores Públicos e Privados competitivos (não destruir tudo o que é Público em detrimento dos interesses do Privado). Há bons exemplos de gestão Pública e maus exemplos de gestão Privada ( exemplos: no Ensino Superior e nos Hospitais). Que o interesse Público na prestação de serviços pelo Estado, não seja só ao nível da Televisão quando se trata de Desporto.

DN/Economia /03/11/2006 " A DIMENSÂO DA FRAUDE EM PORTUGAL É ELEVADA" para mais uma opinião esclarecedora CLIQUE AQUI

EMPRESAS & NEGÓCIOS ( que ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS ? )

PRODUTIVIDADE - RENDIBILIDADE - OU FALTA DE HONESTIDADE ?

para saber - CLIQUE AQUI

TEMA / SAÚDE

HÁ HOSPITAIS URBANOS QUE TÊM MÉDICOS A MAIS.

FUI ALUNO DE 16 EM ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS.

DOU 20 EM ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS AO SR. MINISTRO... SAIBA COMO...CLIQUE

COMPORTAMENTOS HUMANOS / A HIGIENE CORPORAL E ESPIRITUAL ( TÃO AO GOSTO DAS SOCIEDADES MODERNAS) - NÃO É INCOMPATÍVEL COM A HIGIENE CÍVICA - CLIQUE

O meu comentário à notícia publicada na página on-line do jornal Região Sul de 17 de Março de 2005.

Lider do PSD/Algarve acusa Governo de Centralismo

Mendes Bota critica a extinção do Ministério do Turismo, assim como o regresso da Secretaria de Estado a Lisboa

17 de Março de 2005 /14:01

Madeira Guerreiro escreveu:

Centralismo

Começo por dizer que sou a favor da Regionalização!


Quanto à presença da Secretaria de Estado do Turismo em Faro não concordo quando o objectivo é meramente populista e eleitoralista (como foi o caso). Gostaria de conhecer os resultados dessa presença, para além do louvor dado pelo Sr. Presidente da Câmara de Faro ao Sr. Primeiro Ministro Pedro Santana Lopes. Penso que o Centralismo do Terreiro do Paço não é o sistema mais adequado para a Região Administrativa do Algarve. Mas, também penso, que não se deve aceitar por aceitar uma Descentralização de Aparências que na sua Essência de Centralização tem provas de Desorganização e Incompetências (o que se provou). Organizar com seriedade primeiro para delegar depois é o que pede as regras da Cidadania. O que o ALGARVE precisa é de uma ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DE DESENVOLVIMENTO ADEQUADA À SUA REALIDADE NOS DIVERSOS SECTORES QUE COMPÕE O SEU TECIDO ECONÓMICO.

debate sobre autarquias na Opinião Pública da SIC/NOTÍCIAS - 11/10/2005

o meu comentário em determinada altura:

É necessário também debater o grau de participação das pessoas (que votam) na gestão das autarquias - que participação das populações nas Assembleias Municipais e de Freguesia?
A democracia é a participação de todos!

O que se verifica é o alheamento total das pessoas pela "coisa pública".


Diário de Notícias 25/Cidades/3ª Feira/17.Outubro.2006


Uma auditoria à Câmara de Sátão detectou irregularidades na alienação de terrenos e outros bens imóveis, que podem ter resultado"em danos patrimoniais graves para o município".Segundo o relatório, a que o DN teve acesso, as vendas foram feitas sem escritura nem registo de apuramento de mais ou menos valias.

Na auditoria, que analisou o exercício de 2004 e o período entre Janeiro e Outubro do ano passado, são apontadas ainda outras "falhas", nomeadamente em empreitadas, "tendo-se confirmado a ocorrência de desvios muitos significativos em relação aos valores contratados". A empresa responsável pela auditoria, a A. Figueiredo Lopes & Manuel Figueiredo, também identificou "compras de bens cujo destino e finalidade são desconhecidos".

O DN tentou, sem sucesso, ouvir o presidente da autarquia.

Lei das Finanças Locais prevê ROC nas Autarquias Locais

A Lei das Finanças Locais, a entrar em vigor em 1 de Janeiro de 2007, aprovada pelo Conselho de Ministros de 27 de Julho, prevê no art.º 47.º a auditoria externa, a efectuar por ROC/SROC, das contas dos municípios e associações de municípios com participações de capital em fundações, empresas municipais, intermunicipais ou sociedades anónimas.

A minha total concordância - QUEM NÃO DEVE NÃO TEME!

debate sobre o direito de fumar ou não fumar no local de trabalho (abordando o direito de personalidade e o caso Ruas) na Opinião Pública da Sic/Notícias - 29 de Junho de 2006 13:57

o meu comentário interrogado em determinada altura:

direito de personalidade é uma figura jurídica?
será o direito de personalidade uma desculpa aos maus comportamentos?
dizia há dias um porta-voz da UGT, Luís Lopes ( a propósito do projecto de lei sobre fumar no local de trabalho: a decisão de fumar "é um direito de personalidade e nenhum trabalhador pode ser discriminado em função da "sua esfera privada".

decisão de se drogar no local de trabalho é um direito de personalidade?
decisão de se embebedar no local de trabalho é um direito de personalidade?

Foi dito nesse debate e comentado que Fernando Ruas - Presidente da Associação Nacional de Municípios e Presidente da Câmara Municipal de Viseu ( parece-me que Viseu, Futuro com Passado nem sempre foi risonho em gestões passadas
clique aqui ) - sugeriu que os inspectores do Ambiente fossem "corridos à pedrada" pelos presidentes de junta de freguesia.

e "correr à pedrada" com os inspectores do tribunal de contas; da inspecção do trabalho; da inspecção de higiene alimentar... enfim com todos. ( Ironia da minha parte)

será este último comportamento uma figura de estilo ou um direito de personalidade?
serão estes comportamentos públicos dignos de um Estado de Direito?


TRAGÉDIA HILARIANTE


Uma personagem queirosiana - Ludovina ( a criada) - Há quem diga que este é que é o sócio principal. Eu, que não sou comerciante mas percebo o meu bocado de sociedades anónimas.

Depois do azedo " PORTUGAL EM MOVIMENTO" ou " PORTUGAL POSITIVO",

este " COMPROMISSO PORTUGAL", cheira-me ... a " LARANJA PODRE".

Isto do BEATO são concílios de hipocrisia ou de vergonha?

O que alguns gestores da nossa praça fazem no dia-a-dia nas Empresas quer sejam elas Públicas ou Privadas é aquilo que se segue (pela rama) - quer saber? CLIQUE AQUI

preocupações antigas para os cidadãos em termos de CAUSA / EFEITO

um exemplo negativo ( que foi corrente em muitas empresas portuguesas)

sociedade anónima anos 80:

capital social - 100 mil contos (com a responsabilidade dos accionistas limitada ao capital inicial)

passivo - 4 milhões de contos ( dívidas ao Estado, fornecedores, banca e trabalhadores)

resultados acumulados dos diversos exercícios ( negativos)

volume de negócios em crescendo ( muitas vezes fora da actividade principal da empresa)

empréstimos bancários continuavam em alta

subsídios à exploração ( dinheiros dados pelo Estado muitos a fundo perdido)

despesas confidenciais ( sacos que servem para todo o género de "mercadoria")

salários em atraso ( muitas vezes não se pagava a tempo e horas porque o dinheiro dos trabalhadores ficava na banca a render juros em benefício da entidade patronal - na altura a taxa andava pelos 20 ou mais %)

e os dinheiros de retenções na fonte ( que eram sacados e não enviados em tempo útil ou em tempo nunca a quem de direito / Estado/ Segurança Social /Sindicatos - eram autênticos autofinanciamentos em proveito de ...

agora que se volta a falar muito dos benefícios dos sistemas de capitalização ( até para a Segurança Social, pasme-se!).

os meus amigos lembram-se da TORRALTA?

nesses tempos idos - era uma Empresa Mãe de um Grupo de Empresas Associadas.

era uma Empresa (Sociedade Anónima) que apresentava prejuízos ao longo dos vários exercícios - era considerada uma Empresa tecnicamente falida.

esta situação que não se alterava dava como resultado injecções de capital por parte de empresas associadas.

no entanto num esquema de capitalização proposto aos accionistas estes também eram lesados ( em termos de dividendos que não viam) pela situação económico-financeira em que se encontrava a empresa.

é evidente que a situação mais gravosa era para os pequenos investidores ( muitos deles trabalhadores e reformados que aplicavam as suas poupanças na Empresa que foi constituída para o sucesso).

nessa altura também os accionistas (pequenos) faziam manifestações!

os administradores ( gestores) nem sempre geriam bem! Ou geriam?

O que é feito dos responsáveis?

Diário de Notícias

20/Sociedade/6ª Feira/ 13.Outubro.2006

PS e PSD assinaram um pacto para a Justiça que prevê a obrigatoriedade de os futuros juízes e magistrados do Ministério Público frequentarem estágios profissionais fora dos tribunais.

Juízes e procuradores vão fazer estágios em empresas privadas.

Se houver vontade séria para conhecer a realidade do dia-a-dia das nossas empresas e instituições, o dia-a-dia dos tribunais torna-se mais justo na interpretação dos factos. A medida que o poder político propõe à sociedade, pela minha experiência, parece-me correcta.

ainda sobre a TORRALTA e para que não digam que é conversa fiada Clique aqui e aqui

em 2006 qual é a realidade da nação? Para saber CLIQUE AQUI

Diário de Notícias - 5/Nacional/Domingo/22.Outubro.2006

Reportagem - Documentário da TVE fala da crise em Portugal

A crise em Portugal foi o tema de um documentário de 45 minutos transmitido na noite de sexta-feira no programa EN PORTADA, um dos principais espaços de grande reportagem do canal 2 da televisão espanhola TVE. A descrição foi a de um país que "é o mais desigual da Europa, onde 20 por cento da população roça a pobreza" e no qual a população vive" com a auto-estima mais baixa da UE a 25", num clima de "depressão e desânimo". Percorrendo Portugal de norte a sul e registando declarações de membros do Governo, especialistas, académicos, autarcas e cidadãos anónimos, o programa aludiu a alguns dos aspectos mais preocupantes da realidade social e económica portuguesa. Temas como a desertificação, o isolamento do interior, o fecho de serviços de saúde e educativos devido ao despovoamento de várias regiões, a burocracia, os atrasos nas obras e as perdas de empregos na indústria, nomeadamente têxtil e calçado, marcaram a viagem da equipa de reportagem espanhola. O documentário visitou, entre outras, povoações como Escalhão, próximo do Vale do Côa, onde um pastor dizia que" até as pedras levam", numa referência à venda de pedras para responder ao boom da construção em Salamanca. A aldeia de Rabal, Bragança, cidade de Mirandela, em Trás-os-Montes, as lotas de Peniche e de Lagos, o interior litoral e o Algarve foram algumas das regiões percorridas. Ao longo dos 45 minutos, o documentário descreveu a situação que vivem povoações isoladas" onde o ciclo vicioso" do despovoamento levou os habitantes a sentirem-se isolados e esquecidos pelos centros de poder. " A economia expandiu-se, com a adesão à Europa, mas não se modernizou", referia o documentário, notando, por exemplo, a falta de modernização de algumas fábricas têxteis ou as dificuldades da frota de pesca portuguesa.

é verdade ... Portugal ... 32 anos depois da madrugada de Abril... / Estado de Direito Democrático / membro da União Europeia ( das normas e dos muitos fundos comunitários).

será brincadeira ou hipocrisia - quando alguns ex-governantes ( economistas, sociólogos, psicólogos, comentadores, professores catedráticos e empresários) vêm para a praça pública dizer que têm soluções para o país?

































Clique aqui para visitar o site da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo






































Álvaro Cunhal foi uma personalidade forte, fascinante e de grande determinação política. Um homem que aliou o fascínio de um líder à coerência de um político convicto.

Tive o prazer de conviver com Álvaro Cunhal durante algumas horas no dia 23 de Abril de 1998 na palestra "Portugal Valores da Democracia" na Universidade do Algarve. Verifiquei neste encontro a sua grande dimensão de homem político e intelectual.

Esta minha opinião foi enviada para o blogacunhal em 13 de Junho de 2005.

presente com o Grupo de Teatro Lethes nos festivais de teatro amador em Évora e Vila Real de Stº António - anos 1973 - "A Longa Ceia de Natal" de Thornton Wilder - 1974- "Pide História da Repressão" colagens do Grupo - 1975- "O Percevejo" de Maiakowsky - 1981 - "O Dia Seguinte" de Luis Francisco Rebelo/ " Maria Emília" de Alves Redol e "Gota de Mel" de Leon Chancerel









presente com o Grupo de Teatro Lethes no Festival Internacional de Teatro em Tânger - ano1991 -
Autos das Barcas do Purgatório e do Inferno de Gil Vicente
























































Depois das obrigações militares, era jantar na Rua das Farinhas (casa de um familiar) ao cimo das Escadinhas de São Cristóvão, descer em passo de corrida, enfiar na Praça da Figueira, seguir pelas Portas de Santo Antão, virar à Rua do Cinema Condes, subir a Av. da Liberdade até à Calçada da Glória, voltar a subir esta interminável Calçada até ao início do sempre belo e mágico Bairro Alto ( já foi mais nesses tempos de Bons Malandros), passava pela boémia Travessa dos Inglesinhos até ao bonito Palácio dos Caetanos - Conservatório Nacional ( tinha como vizinho ilustre as instalações do falecido Diário Popular). No nocturno de Arte de Representar tive como Prof. Carlos de Sousa. Durante alguns meses (quase um ano) até ser mobilizado para a Guiné andei ocupado no meu tempo livre com as histórias teóricas e práticas da Arte de Talma.





No teatro da vida como era bela a Noite de Lisboa nos anos 60!

localize o Conservatório Nacional Clique aqui

No Segundo Milénio - Século XXI - ano 2006

é esta a Lisboa e em particular a Avenida da Liberdade que nós queremos?

Faça uma reflexão Clique aqui







































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ENTRE NO HISTORIAL DO SPORTING CLUBE FARENSE e navegue no mundo da ENCICLOPÉDIA LIVRE CLIQUE AQUI e depois ... SPORTING CLUBE DE PORTUGAL

entre nas páginas da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral - Núcleo de Faro CLIQUE 1 CLIQUE 2

site da Cruz Vermelha Portuguesa Clique






































































Casinos do Algarve ( Sointal ) - medalha comemorativa do 7º aniversário.

( destaque pelo facto de ter sido técnico administrativo no Casino de Vilamoura de 1974 a 2000)



Grupo de Teatro Lethes



Pormenor da "Ninfa do Lethes", a mais bela figura decorativa do teatro, a mais original e equilibrada alusão ao lema inscrito no frontão do teatro, Monet Oblectando, isto é, instruir divertindo.

Pormenor da decoração central do teatro, que constitui uma alegoria à música de rara beleza da autoria de José Filipe Porfírio.

O palco do teatro, vendo-se a plateia e camarotes, o pano de boca e a caixa de ressonância encimada pelo monograma da instituição.

"À Distância de Um Lenço" no Teatro Lethes









Uma Ceia de Natal ou "A Longa Ceia de Natal" de Thornton Wilder
nos camarins do Teatro Lethes

Teatro Infantil /Foi na Loja do Mestre André
nos camarins do Teatro Lethes

"Pide História da Repressão" adaptação do Grupo







"Enterrai os Mortos" de Irwin Shaw
Festa de Natal no Hotel Eva








Colectividade de Utilidade Pública desde 1988


Fundado em 1957 ( por ex-elementos do TEUC José de Campos Coroa, Emílio Campos Coroa e Maria Amélia Saraiva Vieira de Campos Coroa)


Medalha de Ouro da Cidade de Faro

Fotos das peças: "A Maluquinha de Arroios" (Madeira Guerreiro e Susana) ( grupo recebe aplausos), "Povoação Vende-se" ( Madeira Guerreiro e Joaquim Teixeira) e "A Sopa Juliana" (Felicidade Coroa, Susana, Madeira Guerreiro e José Cabecinha) (Madeira Guerreiro e Joaquim Teixeira)

site da Delegação Regional da Cultura do Algarve Clique

site do Inatel Clique

Homenagear Emílio Campos Coroa, patrono do Inatel em Faro, falecido há 20 anos, foi o lema do I Encontro de Teatro Amador, realizado na Sociedade Recreativa em Faro. Veja a notícia Clique

vale a pena acreditar no homem...