Cidadanias

«... o que é este mundo a que a gente se agarra?»

quinta-feira, agosto 24, 2006

NAQUELE TEMPO...

VISEU / MONUMENTO A VIRIATO (origens da época neolítica Viseu era a capital de um grande território a Lusitânia / Viriato o herói lusitano que lutou pela liberdade do seu povo)

MOSTEIRO DE ALCOBAÇA ( é uma das obras-primas do génio criativo da Humanidade que a UNESCO incluiu na lista do Património Mundial)


COIMBRA / PENEDO DA SAUDADE ("D.Pedro porque o lugar era relaxante e lhe dava a solidão que a sua alma precisava para aqui vinha chorar a morte de bela Inês" / o Penedo da Saudade é hoje marcado pelos amores e palavras gravadas nas lápides do passado de gerações de estudantes que ali quiseram perpetuar a sua existência)
CASTELO DE VIDE ( um Paraíso a Visitar / vilazinha medieval-cidadezinha moderna)
COIMBRA / UNIVERSIDADE (A Universidade que hoje existe em Coimbra foi fundada ou ratificada em 1290 pelo rei D. Dinis começando a funcionar em Lisboa/é de 1 de Março desse ano o diploma régio que anuncia a criação desta primeira escola universitária portuguesa que é por outro lado uma das mais antigas da Península Ibérica)
ÉVORA / uma viagem à cidade de Diana ( o Templo de Diana é o ex-libris da cidade de Évora e no entanto quando o templo foi construído já o nome da cidade era conhecido/ mas foi aqui junto à acrópole que se iniciou a elevação de uma pequena urbe limitada por uma cerca onde desde o Século I se instalaram romanos godos árabes e lusitanos)


Foi na excursão de finalistas do ano da graça de 1966 (século passado) que nós, alunos da então Escola Industrial e Comercial de Faro, ficámos a saber do desconhecimento da expressão “tem avonde!” para lá do rio Vascão.
Acontece que num restaurante de São João da Madeira, o “bom” do Alberto Lourenço (já falecido) pede uma sopa ao empregado de mesa (criado, na altura). Este, sem perder tempo, trás a sopa na terrina (como se usava na tropa) e começa a “despejar” no prato, sem parar, a dita-cuja sopa, enquanto o Alberto Lourenço ia dizendo em alto e bom som, repetidamente, “tem avonde!”, até que, já cabisbaixo com tamanha “grosseria” do sr. empregado, o “bom” do Alberto disse: “Já chega de sopa, caro senhor!”
Foi nesta altura, já “azeda”, que o empregado do restaurante da “terra do calçado” deixou... pura e simplesmente de “despejar” a maldita sopa.

site da associação dos antigos alunos da escola tomás cabreira Clique1 2